Minha sexta a noite foi tão esquisita.... A Rubiz veio aqui, e trocamos ideia um tempo, pois não nos viamos desde o Imbolc. Queria muito ter feito algo, mas acabou que não fiz nada literalmente. Atualmente vivo num dilema de amar e odiar os finais de semana. Preciso deles, porque senão vou acabar tento um troço por causa do stress do trampo, mas ao mesmo tempo me sinto tão sozinha que fico achando que o melhor mesmo é trabalhar todo dia.
Acho que não contei que virei avó. A Branquinha deu cria a três filhotes que eu gostaria de dizer que são lindos, mas não consigo ver porque ela não deixa. Apesar de tudo eles são bem pequenos e brancos também. Ou seja, devem ser filhos do vagabundo do Mun-rá. Ah, tudo bem. Não queria, mas já que estão aqui vamos criar né? Jogar fora é que não posso, e tenho certeza de que quando eles começarem a andar pro ai vou ficar encantada com eles! Filhotes são tão fofos!
Hoje pe sabado, e fico mais triste nos sabados, provavelmente porque não faço nada de bom. Mas antes que as pessoas comecem a dizer que não faço nada porque não quero, tenho que dizer que tentei fazer uma festa aqui hoje a noite, e não consegui por falta de convidados! Eu não tenho amigos pra convidar! Em outras épocas, com grana, carro e drogas, as coisas foram mais animadas. Como passei a maior parte da vida vivendo daquele jeito, e não desse, agora não consigo mais fazer amizades como antigamente. E além do mais, todo mundo já tem algo pra fazer, alguem pra visitar, uma balada pra ir. Eu que sou a outsider nesse caso.
É uma situação um tanto estranha, que pode me afetar de maneiras diferentes dependendo da época. Saudades do Carlo que cuidava de mim. Saudade da minha vida de antes, que eu não posso voltar a viver, porque não sobreviveria daquele jeito. O finl de semana ainda não acabou. Talvez algo ainda aconteça heim?
Precido muito de um carro.
Precido muito de um carro.
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