25 dezembro 2008
18 dezembro 2008
29 novembro 2008
25 novembro 2008
A coisa que eu mais lembro da doença da minha mãe, é um dia em que eu cheguei do Rio, da saga da venda do apartamento, e ela estava sentada na beirinha da cadeira me esperando, antes das 7 da manhã. Eu vi que ela já tinha morrido ali. Ela tinha perdido todos os quilos possíveis naquele espaço de tempo. Ela ficou velha pra mim ali. Ficou morta pra mim ali. Tão frágil minha mãezinha que sempre tinha sido tão, tão forte... A mãe que me apavorou a vida toda. Que me dominou, e me maltratou de todo jeito, mas que eu gostava tanto, porque era só eu e ela. Nem minha irmã esteve junto naqueles anos todos, porque ela e minha mãe tiveram uma história delas mesmas onde eu não pude entrar... Eu não queria de jeito nenhum ver ela daquela maneira, nunca. Minha mãe me ensinou uma coisa que se eu não tivesse aprendido com ela naquela época, estaria aprendendo agora, de uma maneira muito diferente.
Eu sou forte. Muito. Eu vivo com medo sim, mas não o medo das pessoas comuns. Meus medos, nas pessoas comuns, seriam devastadores. Eu os enfrento todo dia, com as bençãos da minha mãe, que me apavorou a vida inteira. As coisas que eu agüentei ao longo da vida, me provaram que ela foi a professora mais certa pra mim, pra me dar suporte pra tudo o que estaria por vir. Eu sempre quase morro... Eu quase morri várias vezes, de várias maneiras. Algumas por idiotice, outras por vontade, e outras porque às vezes a vida mata a gente.
Se ela estivesse viva, eu não saberia enfrentar nada a não ser a ela mesma. Ela tinha que morrer. Era hora dela e a minha. Eu não tive paciência suficiente sabe. Isso me assombra às vezes. Não dá pra evitar.
Na hora em que se perde uma pessoa, a tristeza é tão grande. A solidão, e disso eu entendo muito bem, é tão assombrosa! Eu gosto de usar palavras assim: assombrosa, assustadora! Porque tudo no mundo é assim pra mim! Quando as pessoas nos deixam, a solidão é tão assustadora, que nos impede de pensar com clareza. Eu gosto de chorar pelas pessoas que eu perdi. Não agora. Gostei de chorar por cada uma delas, pelo que elas me deixaram. Ainda que algumas dessas pessoas sejam grandes poços de mediocridade, elas sempre deixam algo bom. Deixaram.
Eu não acredito que ainda estou viva sabe. Isso é uma coisa totalmente fora do que eu esperava pra mim mesma. Era assim que eu era quando criança. Eu sonhava em ser igualzinha a Christiane F... Acho que eu consegui... Era um sonho torto, mas era uma vida torta também. Acho que eu era meio Sybill. Era várias pessoas em uma só. E ainda é assim que é. Eu tenho tentado de todo jeito entender. Tentar entender é uma coisa que vai estar sempre comigo, e vai ser sempre uma parte de mim.
Eu tenho que admitir. Eu sou muito diferente das pessoas, e ainda que eu tente passar despercebida, tente imitar, estar no mesmo level, nunca vai acontecer. Estar sozinha é sim a resposta pra tudo. Sabe de uma coisa? Eu faço coisas, digo coisas, penso e sinto coisas, que os cidadãos “normais”, não teriam nem coragem de cogitar.
Sabe de outra coisa? Isso deve ser motivo de inveja pra todos eles...
Eu sou crente. Deus sou eu. Eu sou o meu próprio messias, que me sacrifiquei pra tirar os meus pecados do mundo, mas eu não acredito em pecados. Então, o messias aqui ficou sem serviço. Quando vc falou em Deus, eu me assustei, porque algumas pessoas não têm muita coragem de falar de Deus assim, e eu tô cansada de rebeldia gratuita adolescente. Eu fiquei feliz. Ter fé mudou tudo pra mim.
Tô sempre falando que faria tudo de novo. Faria mesmo. Disso eu não tenho medo. De ter passado tudo o que passei, e que me tornaram o que eu sou hoje. Eu sou o orgulho de Deus, eu acho, porque dou ao meu cérebro a utilidade que ele sempre teve. Eu uso minha cabeça pra duvidar e pra pensar, e eu acho que quando Ele olha pra mim lá de cima, ele diz: A Eric entendeu o que eu quis quando fiz aqueles cérebros! Mas eu acho que ele pensa isso de poucos. Mas ainda bem que eu estou perto de alguns desses poucos. Eu acredito de verdade que Ele pensa o mesmo de vc, e quando nós estamos juntas, Ele deve dar boas risadas de satisfação da gente. Ele lê meu blog, e lê o seu tb!!! rs*
Tem coisas que eu entendo bem. Ainda bem.
Eric
24 novembro 2008
Ocasionalmente consigo entender algumas pessoas, ma as mais simples, as que funcionam por conta própria, como se estivessem soltas no mundo, sem profundidade, sem a prisão dos pensamentos, essas me são totalmente estranhas. Parece que quanto mais simples as mentes, mais complexas elas são.
Talvez seja assim mesmo que tenha que ser. A simplicidade deve ser o fim da linha, e não o meio. Alcançar paz de espírito, que deve ser mais importante que salário, casamento, felicidade e vida, deve ser o fim do caminho que chega a simplicidade. O não pensar, o não perceber. Quanto mais se percebe do mundo, menos paz se tem.
A minha mkente trabalha contra mim. Totalmente contra mim. Quando eu espero que as coisas se acertem e comecem a funcionar normalmente, ela se torce. É como se ela se alargasse e ficasse fina. Se esticasse toda, e tudo ficasse estranho. Mais estranho do que já é. Eu sinto as coisas de um jeito diferente. Apavorante. Totalmente assustador, como se de repente eu fosse jogada pra outro mundo, e tudo pudesse acontecer lá. Isso acontece de várias maneiras. As vezes ataques de pânico, as vezes crises horríveis de depressão, mas na maioria das vezes minha percepção de tudo fica estranha e alterada. Como se já não fosse uma coisa horrível sentir medo o dia todo, todos os dias. Depois que se tem a primeira crise de pânico, elas não te deixam nunca mais, ou pelo menos, nunca me deixaram. Estão lá, escondidas, como se estivessem observando por uma fresta, e quando eu finalmente abaixo a guarda, pronto, elas vem atrás de mim e me consomem. As pessoas não imaginam o que deixam pra trás quando saem daqui e me deixam sozinha. Mas eu agüento. Sempre agüento. Eu enfrento meus medos.
A maioria das pessoas não entende nada disso. Não importa o quanto sejam esclarecidas ou inteligentes, elas não conseguem alcançar o que passa na cabeça dos outros. A variedade, o monte de sentimentos estranhos que passam pela cabeça de cada um. Vontades, desejos, e as coisas secretas, que ficam escondidas no fundo, mas que existem lá, naquele plano que a gente tenta ignorar. Os medos, a angústia particular inside. Infelizmente a maioria só enxerga o que se passa dentro delas próprias, sem se interessar no conjunto de tudo o que vivemos a cada dia. As pessoas só olham pra uma direção, e perdem todo o resto à volta delas. Vai saber? Vai ver que é assim que as coisas devem ser. Mesmo!
Acho que todo mundo no mundo quer achar uma alma gêmea. Geralmente esse desejo se traduz num grande amor. Mas achar uma pessoa que entenda a outra, que queira as mesmas coisas, seja em que plano de relacionamento for, já é achar um grande amor. Na maioria das pessoas, esse grande amor é um grande amor romântico, e vou dizer uma coisa. Não há nada mais chato do que um amor romântico quando não se está envolvido nele, e geralmente eu não estou envolvida nele!! Mas eu sempre me confundo. Eu não tive grandes amores. Nunca, nunca!! O único que conto como um grande amor, foi o primeiro da infância, quando ele ainda era o que ele era antes de ser o que é hoje, essa pessoa estranha. Antes, no passado distante da juventude, ele era uma pessoa viciada e incrivelmente triste, devastada. Inteligente e vazia ao mesmo tempo, e claro, totalmente parecida comigo. Foi meu grande amor! Meu grande amor foi uma pessoa como eu, incrivelmente parecida comigo, mas com mais força! Eu estava buscando a mim mesma!
Os outros foram os pequenos amores... Os que eu tentei amar de todo jeito pra não me sentir tão sozinha, pra sentir que tinha alguem comigo, pra achar que podia ser normal que nem todas as outras pessoas, porque elas viam que tinha alguma coisa errada comigo, mas eu mesma nunca consegui chegar lá... Não consigo sentir aquilo tudo, e fico mentindo pra mim, e mentindo pros outros. Fico tentando disfarçar, e no final, não consigo devolver o que me dão. No final, eu queria que as pessoas morressem e desaparecessem, e me deixassem em paz sozinha.
Existe uma explicação altamente lógica pra eu não gostar de ter nenhum tipo de contato com pessoas do passado, tirando algumas pouquíssimas. Eu não gosto de lembrar dessas fases de imitação e desespero, e tentativas frustradas de aparentar uma normalidade que não existe em mim, pelo menos, não nesse ponto.
Eu nunca me sinto a vontade. Estou sempre me sentindo como se estivesse em frente a uma platéia gigante que está me analisando e me julgando, me olhando, até mesmo quando estou sozinha, apesar de que nessas situações melhora um pouco. É como se eu nunca estivesse totalmente sozinha. Nunca, nunca.
As pessoas buscam no grande amor a intimidade de se sentirem a vontade mesmo quando estão junto de uma pessoa. Eu não consigo entender isso! Sempre que estou do lado de alguém, morando com alguém, seja lá quem for, família, amigos, namorado, namorada, é como se aquela platéia estivesse em volta. Eu fico o tempo todo fingindo. Sempre fingindo que gosto de contato e convivência, como se tudo isso fosse a coisa mais normal do mundo. Mas pra mim não é.
Eu até entendo essa busca por intimidade, na realidade. É duro ser sozinho, mas não esse desespero de ter alguém do lado 24 horas por dia! As pessoas buscam isso, fazem de tudo!
Quando eu era pequena e meu pai foi embora, eu me senti triste, e chorei, e todo aquele stress, apenas pra descobrir em pouco tempo que com a ida dele, o vazio da presença deixava mais espaço pra mim mesma! Outra Andréa, outras Andréas, outras coisas e outras vivências, e eu entendi que quando as pessoas vão embora, elas deixam espaços pra trás. Nesses espaços, eu tento me sentir a vontade. Eu os preencho, quase não sinto falta das pessoas que foram.
Todo mundo costuma me dizer o quanto eu fui heróica e desprendida durante a doença da minha mãe e sua morte. A verdade? Foi um grande alívio. Não por nada. Eu gostava dela, mas não o suficiente pra passar o resto da minha frágil e curta vida ao lado dela. A solidão é sempre a resposta.
Eu não quero ter que ver as pessoas, ou falar com elas sempre. Eu gostaria de poder só observar. Só observar um pouco as pessoas que eu gosto, e entender como é que elas vivem desse jeito, com pessoas em volta e toques, e doces angustias diárias, desligadas do grande mundo em volta, em busca do grande amor. Sempre tentando, sem desistir nunca, por mais que digam que desistiram. Eu queria tanto entender porque comigo as coisas são tão diferentes! Não queria mudar não. Nada! Eu só queria compreender onde as coisas ficaram confusas comigo. Onde eu perdi o prazer de estar do lado das pessoas, apesar de achar que sempre foi assim... Onde eu perdi o interesse no comum, no cotidiano, apesar de poder jurar que nunca me interessei mesmo por nada. Tudo, e nada no mundo me chamam a atenção. Tudo de uma maneira dolorida, cada pessoa e cada cachorro, e cada célula, e nada de ninguém, as vezes nem de mim mesma...
Eu não acho errado fazer sexo. Só acho incrivelmente chato e não entendo que as pessoas gostem tanto!!
Se eu não posso ganhar o troféu de Deusa do Sexo, a de melhor atriz com certeza eu ganho. Não posso dizer que a culpa é dos parceiros, pois na maioria, eles bem que se esforçavam. Esforçavam-se muito até! Com o tempo aprendi a distinguir os melhores dos piores, mas sinceramente, não foi nunca uma questão de o parceiro ser bom ou mau. Sempre foi o fato de eu não achar graça em nada disso.
Ninguém pode dizer que eu não tenho coração. É que ele não bate da maneira como o da maioria!
Ao fingir que amava a incompreensível arte de fazer sexo, era apenas pra agradar o par. Não custa nada fazer as pessoas felizes. Eu de fato posso dizer que fiz várias, pelo menos nas ocasiões em que estava disposta a atuar.
Quanto ao ato em si, é uma grande violência. Totalmente desgusting! Tantos fluidos e bocas e situações nojentas! É uma grande humilhação que a raça humana precise se aliviar dessa maneira horrível. O ato sexual é a vitória dos instintos primitivos sobre o intelecto, mas claro, essa é a MINHA opinião...
Isso não significa que eu tenha odiado todas as vezes. De fato me diverti em algumas e posso dizer que gostei de outras, mas não sei dizer se gostei da maneira apropriada ou não. Quando gostei, não foi pelo lindo sentimento envolvido no ato, ou pelas ondas de prazer que me tomaram no momento, ou pelo gozo que nunca chegou.
É que a mecânica de tudo isso é totalmente fascinante! O início, a troca, a técnica, o ato, e depois, a felicidade estampada. As reações finais são ótimas também! A parte boa do sexo é que estar tão perto de uma pessoa nessa hora torna possível a observação in loco! Se não fosse por isso, por esses momentos mágicos de observação, seria impossível alcançar a perfeição na imitação.
Não por maldade, sério mesmo. Aqui tenho que fazer um mea culpa... Eu fingi todas, todas as vezes, mas com a melhor das intenções... Não se trata de ser bem comida, ou não ser. Trata-se de eu não gostar do ato. E todas as vezes em que cheguei a achar que poderia mesmo suportar, tinham outras coisas envolvidas ali. Não sentimento, nem toque, ou química. Era outra coisa.
Eu sinto demais. Ninguém pode me chamar de insensível. Não tenho problemas em sentir coisas. Muito pelo contrário! Gosto de situações bizarras onde eu possa sentir, acompanhar e entender os sentimentos das pessoas. Me colocar no lugar delas até me sentir como elas, sentir o que elas sentem.
Eu sou depressiva desde que me entendo por gente. Acredito que depressão também pode ser traduzida como “sentimentos a flor da pele”. Viver é uma grande agressão pra mim, pois envolve uma loucura de sentimentos gigantescos, e tristezas sobrenaturais e sem fim, não apenas minhas, mas de todas as pessoas à volta, e eu trago isso tudo que é dos outros pra casa, pra minha solidão, pra poder sentir isso aqui, sozinha, e viver um pouco aquelas coisas. Louco não? Tirando alguns momentos em que sofrer se torna insustentável, na maioria do tempo creio que aprendi a disfarçar muito bem o que sinto, ou quase... Acho que posso aparentar frieza frente a quase qualquer situação, mas se alguém quiser saber um segredo, nessas horas, eu abro muito os olhos. É como um registro numa fonte. É possível diminuir o fluxo, fechar, deixar correr. É totalmente possível se enquadrar.
Eu sofro com as dores alheias, as levo comigo, guardo no fundo, junto com as minhas. Misturo, recrio, observo, e posso sentir junto das pessoas a dor que elas sentem, quase tão bem quanto sinto as minhas. E eu sinto! Eu sinto cada coisa, e mudança e penso, e quanto mais eu penso, mais eu sinto, e parece que menos entendo o sentimento...
Isso me leva de volta ao sexo. Não é que eu não sinto nada. É que eu sinto errado. O que eu sinto não é bom. É quase como tomar um remédio amargo. É ruim, mas se não tiver outra alternativa eu posso agüentar.
17 novembro 2008
09 novembro 2008
Hoje acordei cedo e fui numa loja d materiais de construção ver preço de pisos e janelas. A febre da reforma tomou conta de mim agora. Por quanto tempo? É preciso ter paciência pra fazer essas coisas, e minha atenção é desviada logo...
Tá passando o dia do chacal e eu vou lá assistir, ou pelo menos tentar...
02 novembro 2008
Imagem 4 - Concentração Extrema: Uma das mais simples, e mais efetivas, formas de dormir no trabalho. Imprima algumas folhas importantes e junte-as em uma pilha na sua frente. Com uma mão tape seus olhos, deixando apenas o espaço para ver o conteúdo das folhas e com a outra as segure. Importante: Troque de folha a cada 15~20 minutos.
01 novembro 2008
Porém... Coisas boas também aconteceram. Por exemplo: Assinei os papéis para mudar de cargo, e fiquei feliz com isso, pois significa que vou ganhar um pouquinho mais. Pouquinho mesmo, mas mesmo assim é uma vitória. No entanto o trabalho que eu vou fazer é o mesmo, o que também significa que eu estou numa barreira profissional, não que ser funcionária pública seja profissão, mas até que é divertido as vezes, e ganho a vida fazendo isso.
26 outubro 2008
2. Os três motivos pelos quais as mulheres são alvos fáceis para atos de violência são:
As mulheres têm a tendência de entrar em seus carros depois de fazerem compras, refeições, ou depois do trabalho, e sentarem-se no carro (fazendo anotações em seus talões de cheques, ou escrevendo alguma lista etc.) NÃO FAÇA ISSO! O bandido estará observando você, e essa é a oportunidade perfeita para ele entrar pelo lado do passageiro, colocar uma arma na sua cabeça, e dizer a você onde ir. No momento em que você entrar em seu carro, tranque as portas e vá embora.
3.Algumas dicas acerca de entrar em seu carro num estacionamento ou numa garagem de estacionamento:
a) Esteja consciente: olhe ao redor, olhe dentro de seu carro, olhe no chão dianteiro e traseiro de seu carro, olhe no chão do lado do passageiro, e no banco de trás.
b) Se ao lado da porta do motorista do seu carro, estiver estacionada uma Van Grande, entre em seu carro pela porta do passageiro.
A maioria dos assassinos que matam em seqüência atacam suas vítimas empurrando-as/puxando-as para dentro das Vans deles na hora em que as mulheres estão tentando entrar em seus carros.
c) NUNCA deixe para procurar as chaves do seu carros, quando estiver parada em frente a porta dele.
Dirija-se ao veículo com a chave em punho, pronta para abrir a porta e dar a partida. Observe os carros ao lado do seu.
Se uma pessoa do sexo masculino estiver sentado sozinho no assento do carona do carro dele que FICA mais próximo do seu carro, você fará bem em voltar para o shopping, ou para o local de trabalho, e pedir a um guarda ou policial para acompanhar você até seu carro. É SEMPRE MELHOR ESTAR A SALVO DO QUE ESTAR ARREPENDIDO.
4. Use SEMPRE o elevador em vez das escadas.(Escadarias são lugares horríveis para se estar só, são o local perfeito para o crime).
5. Se o bandido estiver armado e você não estiver sob controle dele, SEMPRE CORRA! O bandido só acertará um alvo móvel 4 vezes em 100 tentativas.E, mesmo assim, muito provavelmente NÃO acertará um órgão vital.COOOOOOooooooooooRRRRRRRRRRRRA!
6. Como mulheres, estão sempre procurando ser condescendentes (prestativas): PARE COM ISSO! Essa característica poderá resultar em que você seja assassinada!
A). Ted Bundy, o assassino seqüencial, era um homem de boa aparência, tinha boa formação acadêmica, e SEMPRE explorava a simpatia e o espírito conciliador e condescendente das mulheres. Ele andava com uma bengala ou mancava, e conseqüentemente pedia 'ajuda'Dentro de seu carro ou para seu carro, e era então que ele raptava sua próxima vítima.
20 outubro 2008
18 outubro 2008
HC3
Planet Hemp
Vou guiando pela cidade vou, quebrando os vidros
Sem sentido algum, ocultado pela fumaça
Que me leva mais longe que qualquer motor
Aumento a velocidade, eu vejo tudo mas ninguém me vê
Flashback! Agora eu sei. Tá na hora de acender, eu me precipitei
Milhas e milhas já viajei. Outros lugares acima do além
Sobe pra cabeça e antes que eu esqueça, enxergo coisas que você não vê
Sobe pra cabeça e antes que eu esqueça, enxergo coisas que você não vê
Vou guiando pela cidade vou, quebrando os vidros
Sem sentido algum, ocultado pela fumaça
Que me leva mais longe que qualquer motor
Aumento a velocidade, eu vejo tudo mas ninguém me vê
15 outubro 2008
Encostar nas pessoas é um negócio muito sério! Eu num me importo de rolar na terra por umas horas, mas os fluidos humanos são de amargar!!! Algumas pessoas de aparêwncia seca e suave me atraem. A Rubizzzz por exemplo. Sem pêlos, quase nada de suor. Branca, limpa e seca, como tudo devia ser. Seco.
E piscina? Pelo amor dos Deuses! De todos eles!! Pelo amor de todas as potestades celestes!! E piscina, cheia de gente junta??? Que que é isso!! Nem pensar. Aquela água que encosta em todo mundo e em você também! Encosta em tudo! TUDO!!! A água encosta até as entranhas mais profundas do corpo humano, e depois sai dali e vai tocar em você!! Em mim no caso, porque afinal de contas, tô falando mesmo é de mim!
Eu sei que é nóia, e eu não vou sair por ai com a Sharona do lado, limpando minha mão num lencinho. Mas não faço isso porque eu não posso, porque se pudesse... Na minha cabeça, se fosse possivel viver sem nenhum tipo de contato, tudo seria mais legal, mais fácil... e muito menos úmido...
12 outubro 2008
Imagina, que coisa diferente você nascer azul, no meio de toda a natureza bege, porque a gente é meio bege né? Não muito coloridos, só em meio tons... Acho que é por isso que gosto de preto, porque é um extremo de ausência de cor...
Mas voltando às aranhas azuis.... Tem também as que não são azuis! As vermelhas, e as rosas.... E elas são totalmente diferentes ums das outras, e tem lindos nomes compridos em latim! São lindas, lindas, lindas... =D
Eu tenho uma Vitalius Paranaensis, e o nome dela é Luiza, porque quem me deu foi o Luiz Pansieri!
Essa aí é a Luiza. Tá certo, eu sei que é uma fotinho safada, mas eu juro que amanhã vou fazer melhor! Eu juro por tudo mesmo!!!
24 setembro 2008
As pessoas têm vergonha de ser da maneira que realmente são, e acabam sempre sendo da maneira como devem ser, e acham errado que os outros ajam de maneira natural, ainda que isso signifique fingir que se é exatamente bom, ou cristão, ou “normal”. Existe um certo prazer em parecer bom, e altruísta, e ter um “coração de ouro”. Um prazer mórbido de agradar e ser admirável.
Eu prefiro ser do jeito que me deixe mais feliz. Minha consciência está desabilitada para certos recursos. Ocasionalmente as pessoas gostam de se fazer de vítimas, ou de bancar os coitadinhos... Tem uma coisa que todo mundo deveria saber: Eu não tenho pena. Não tenho dó. Eu gosto de fazer coisas estranhas. Nem ligo se ninguém entende, ou se ninguém aprova. Ou se as pessoas olham e pensam que provavelmente eu vou arder no fogo do inferno. E aqui é necessário caber outra observação. Eu não tenho medo. Eu pago o preço pelas coisas que faço, e fiz.
Quando eu falo que parei de usar drogas, que minha vida mudou por causa disso, sinto que todo mundo olha pra mim como se estivesse vendo alguém que encontrou o caminho do bem na reabilitação. Bom, detesto ser estraga prazeres, mas isso é uma grande mentira. Ao parar de usar drogas, eu não o fiz porque queria deixar de ser pecadora, porque queria que minha irmã ficasse feliz, ou porque queria dar um bom exemplo para os meus sobrinhos. Parei porque tive medo de morrer, e estava extremamente doente na época. Não assinei um contrato, ou compromisso, ou acordo. Fiz porque na época eu quis, e se um dia, qualquer dia, eu resolver que voltar a fumar pedra, vai ser legal, vou curtir, eu vou voltar. Sem medo, nem vergonha, nem culpa e muito menos peso na consciência. Como sempre, eu não fiz nem faço nada pensando na felicidade alheia. Faço o que quero, sem vínculos com padrões “normais”, ou pessoas da minha convivência, ou medo de não ser aceita ou amada. Foda-se o que os outros pensam. Foda-se os padrões cristãos e normais da sociedade. O mais legal nisso tudo, é que eu não vivo dentro de limites, normas, ou preconceitos que geralmente estão dentro da gente mesmo. As pessoas têm dificuldade de aceitar, mais do que a opinião alheia, a sua própria, de tão enraizadas que estão todas essas regras de convivência social.
Eu ando sim, à margem. E vixe, isso é legal! Não importa o que os outros digam. Quando as pessoas olham pra mim, elas podem criticar, ou desaprovar, mas lá dentro, no fundo mesmo, eu sei da inveja que as pessoas manipuladas sentem de quem faz exatamente o que quer.
18 setembro 2008
shantall status variabilis diz:
uhauauha c ia curtir o osni.. e ele ia adorar vc viu... era um doido que gostavva de gente doidda
uhauhauhauha
num tem como explicar q eu num sou doida?
eh o mundo q num se encaixa em mim d jeito nenhum!!!
uhhahuhauhahuahauauha
meu, vc eh louca... e isso nem eh algo ruim
eu sou uma chave de uma casa de chaves, mas eu perdi a casa, ficou soh a chave...
eu tinha uma casa de chaves que eu perdi as chaves, entaum eu quebrei a casa soh sobrou o telhadinho vermelho serve?
uhauhauhaahu
pelo menos eu num pego chuva, e meu cabelo continua lindo! =D
26 agosto 2008
24 agosto 2008
23 agosto 2008
21 agosto 2008
19 agosto 2008
07 agosto 2008
pensamentos se desvanecem,
atormentando meu coração.
Fazendo da noite dia, a luz da manhã
é para mim como trevas.
Deverei esperar? A região dos mortos é a minha
morada, preparo meu leito no
local tenebroso.
Disse ao sepulcro: “És meu pai”; e aos
vermes: “Vós sois minha mãe e minha irmã.”
Onde está, pois, minha esperança,
e quem entrevê minha fidelidade?
Descerão elas comigo à região dos mortos,
e nos afundaremos juntos na terra?
09 julho 2008
I'm looking in your windows
I am elemental now
You'll never even know I'm there
I'm watching over you
I'm living in the shadows
I'm just a word to you
But I am very real
And cold...
Cold to all of this
Cold to how you feel
Cold to all your lose of reason
I AM EVERYTHING
I AM ANYTHING
I AM AUTOMATIC
I AM YESTERDAY
I AM EVERYDAY
I AM GONNA BE...
I'm all there is to know
I'm all that you've forgotten
I'am enigmatic now
You never even knew my name
I'm dressed tragedy
I'm by design immortal
I'm just the last one left
I'm always here and old...
Old and very strong
Old as all you feel
Old as all the world around you
I AM EVERYTHING
I AM ANYTHING
I AM AUTOMATIC
I AM YESTERDAY
I AM EVERYDAY
I AM GONNA BE...
REBORN (This is the start of something)
REBORN (This is the start of something)
REBORN (This is the start of something)
RE...BORN
I'm just a secret now
I'm just a vague illusion
I' a lie you tell yourself
That you never truly did believe
I'm a whisper in the dark
I'm a victim and the killer
I'm almost ready now
But you insist that I dont exist...
That I don't exist...
That I don't exist...
That I don't... EXIST
I AM EVERYTHING
I AM ANYTHING
I AM AUTOMATIC
I AM YESTERDAY
I AM EVERYDAY
I AM GONNA BE...
REBORN (This is the start of something)
REBORN (This is the start of something)
REBORN (This is the start of something)
RE...BORN
MOTHERFUCKER
MOTHERFUCKER
MOTHERFUCKER
29 junho 2008
22 junho 2008
Freak on a Leash (feat Amy Lee)
Korn
Something takes a part of me
Something lost and never seen
Everytime I start to believe
Something's raped and taken from me... from me
Life's gotta always be messing with me.(You wanna see the light?)
Can't they chill and let me be free? (So do I)
Can't I take away all this pain. (You wanna see the light?)
I try to every night
All in vain... in vain.
Sometimes I cannot take this place
Sometimes it's my life I can't taste
Sometimes I cannot feel my face
You'll never see me fall from grace
Something takes a part of me.
You and I were meant to be.
A cheap...for me to lay.
Something takes a part of me.
Feeling like a freak on a leash. (You wanna see the light ?)
Feeling like I have no release. (So do I...)
How many times have I felt diseased? (You wanna see the light ?)
Nothing in my life is free... is free.
Sometimes I cannot take this place.
Sometimes it's my life I can't taste.
Sometimes I cannot feel my face.
You'll never see me fall from grace.
Something takes a part of me.
You and I were meant to be.
A cheap...for me to lay.
Something takes a part of me.
ooooooo oooooooo (Go!)
Something takes a part of me.
You and I were meant to be.
A cheap fuck for me to lay.
Something takes a part of me.
Part of me (x3)
21 junho 2008
14 junho 2008
26 maio 2008
Ah, eu curto emos.... =]
24 maio 2008
22 maio 2008
20 maio 2008
18 maio 2008
07 maio 2008
24 abril 2008
Innocently
I was conceived
So violently
There was no love
There was no love for me
There was only hatred
I am rape
I am hate
I am rape
I am hate
Every day I feel anonymous hate
Forever in the shadow of disgrace
I am rape
I am hate
I am rape
I am hate
Filled with pain
A bruised and darknened soul
Spare me from the
Life that's full of misery
I don't want to live that way
I don't want to live that way
There is no love
Every day I feel anonymous hate
Forever in the shadow of disgrace
I am rape
I am hate
I am rape
I am hate
Filled with pain
A bruised and darknened soul
Spare me from the
Life that's full of misery
I am so filled with pain
A bruised and darknened soul
Spare me from the
Life that's full of misery
I don't want to live that way
I don't want to live that way
I am so filled with pain
A bruised and darknened soul
Spare me from the
Life that's full of misery
Spare me from the
Life that's full of pain
Spare me from the
Life that's full of pain
I don't want to live that way
I don't want to live that way
16 abril 2008
12 abril 2008
19 março 2008
Spring won't come, the need of strife
To struggle to be freed from hard ground
The evening mists that creep and crawl
Will drench me in dew and so drown
I'm the green man
The green man
Sol in prime sweet summertime
Cast shadows of doubt on my face
A midday sun, its caustic hues
Refracting within the still lake
Autumn in her flaming dress
Of orange, brown, gold fallen leaves
My mistress of the frigid night
I worship pray to on my knees
Winter's breath of filthy snow
Befrosted paths to the unknown
Have my lips turned true purple
Life is coming to an end
So says me, me wiccan friend
Nature coming full circle
I'm the green man
The green man
25 fevereiro 2008
16 fevereiro 2008
REY MYSTERIO
JEFF HARDY
Bem... É isso ai...