29 junho 2008

Muito muito desanimada pra escrever alguma coisa que realmente valha a pena.
Tô só esperando o tempo passar e passar...

22 junho 2008

Freak on a Leash (feat Amy Lee)

Korn

Something takes a part of me
Something lost and never seen
Everytime I start to believe
Something's raped and taken from me... from me

Life's gotta always be messing with me.(You wanna see the light?)

Can't they chill and let me be free? (So do I)
Can't I take away all this pain. (You wanna see the light?)
I try to every night
All in vain... in vain.

Sometimes I cannot take this place
Sometimes it's my life I can't taste
Sometimes I cannot feel my face
You'll never see me fall from grace

Something takes a part of me.
You and I were meant to be.
A cheap...for me to lay.
Something takes a part of me.

Feeling like a freak on a leash. (You wanna see the light ?)
Feeling like I have no release. (So do I...)
How many times have I felt diseased? (You wanna see the light ?)
Nothing in my life is free... is free.

Sometimes I cannot take this place.
Sometimes it's my life I can't taste.
Sometimes I cannot feel my face.
You'll never see me fall from grace.

Something takes a part of me.
You and I were meant to be.
A cheap...for me to lay.
Something takes a part of me.

ooooooo oooooooo (Go!)

Something takes a part of me.
You and I were meant to be.
A cheap fuck for me to lay.
Something takes a part of me.
Part of me (x3)

21 junho 2008

Se tem uma coisa ruim que eu posso dizer sobre depressão, é que ela nunca mais vai embora, por mais que você ache que ela foi, ou por mais que você reaja a ela, ou por mais que você ache que a vida está sorrindo pra você. Ela sempre volta. E como estamos sempre desejando que ela nunca mais volte, sempre desejando que coisas boas aconteçam, e quando elas acontecem, fatalmente, nós baixamos a guarda, a depressão fica a espreita, pronta pra atacar de novo. E se tem uma verdade a ser dita sobre isso tudo, é que ela de fato, sempre volta.
A ultima semana já não foi aquelas coisas, e eu vi que ia piorar, e de fato piorou. Não que eu espere por isso. Sempre tô achando que agora mudou de vez, que tudo sempre vai melhorar.
Tô meio chateada com a Rubita, mas nada sério. Ela também tem os problemas dela, e eu não posso interferir. Tirando alguns leves conselhos, as coisas tem de ficar como estão e eu não posso fazer nada. Tive a capacidade de atrair a nova mulher dela, que fez o favor de me ligar e ficar falando idiotices pra mim no telefone. Minas são estranhas, e talvez por isso eu não goste de ter muito contato com elas. Isso me deixou muito irritada, e toda irritação sempre ajuda a piorar todo o resto.
E além disso tudo, ainda tem aqueles montes de sonhos secretos que se instalam nas nossas mentes e ficam por lá, mostrando como tudo pode ser chato, horrivel, imcompreensível. E quando comparamos tudo aquilo com a realidade, é muito duro crer que tenhamos que viver desse jeito, sabendo que tem milhares de coisas lá fora, que simplesmente nunca vamos ver, ou saber, ou presenciar, e que também existem milhões de coisas aqui dentro, que vão apenas ficar na imaginação. A gente simplesmente nunca vai chegar lá.
Viver é muito difícil. Eu sou inepta a viver a vida real, de cara limpa e peito aberto. A realidade simplesmente me derruba. Nada daquilo que aprendemos ao longo da vida nos prepara para a frustração que é saber que a vida é só isso. Não tem nada mais. É só esperar pelo fim, enquanto algumas pessoas vão na frente, e nós ficamos aqui nos agarrando a isso, sem saber como pode ser depois. E mesmo com todo esse medo que nós, que somos tão pequenos, somo apenas um pedaço de tudo isso, sentimos, as vezes desejamos que tudo acabe logo, e que seja sem sofrimento e sem dor, porque todo o sofrimento e dor da realidade a nossa volta, já nos faz sofrer tanto, e nos mostra como é insuportável estar aqui nessa espera. Uma espera longa e angustiante pelo fim, com o eterno medo de nada acontecer entre o inicio e o final de tudo. O medo de ter apenas passado por aqui, e não acontecido aqui. O medo que o esquecimento se abata sobre a nossa existência, no meio de bilhões iguais. Nós não deixamos marca nenhuma. Nós simplesmente não somos nada...

14 junho 2008

Fiquei meio de mal com o Renato essas duas ultimas semanas. Fiquei puta com ele por umas besteiras quaiquer ai, e pronto...
Acho que agora a gente já tá normal, se é que ele chegou a perceber que a gente tinha ficado um tempo sem se encontrar! uhauhauh O Renatinho é meio desligado mesmo!
De resto tô por aqui como sempre. A Anne Cris aperou!! Tá legal, pelo visto... No trampo tá tudo aquilo lá de sempre... Uma coisa meio estacionada. Minha cirurgia tb, ou seja, tudo meio paradão agora...
Pô num tenho assunto!!! E isso é duro de admitir!!