30 abril 2011

Hod shebe Geburah

“Hoje são 12 dias que perfazem 1 semana e 5 dias do Ômer.

Humildade na Disciplina

Os resultados da disciplina e poder sem humildade são óbvios. As maiores catástrofes ocorreram por causa de pessoas que julgaram outras com arrogância.

29 abril 2011

Netzach shebe Geburah

“Hoje são 11 dias que perfazem 1 semana e 4 dias do Ômer”.

Tolerância à Disciplina

Disciplina eficaz pode ser tolerante e persistente.

Eu não entendo o motivo das pessoas terem tantos filhos. Talvez porque quando elas percebem a puta frustração e compromisso que é ter um filho, que na maioria das vezes é birrento, manhoso, mal criado, feio, sem graça, burro, ela resolvam que devem tentar de novo, e tentar, e tentar, e tentar...
Eu não consigo entender a graça de uma criança! Eu não consigo achar lindo e glorioso. Neste pequeno planeta que habitamos existem quase 7 bilhões de pessoas! Eu simplesmente não consigo entender porque diabos as pessoas continuam se reproduzindo sem parar!! Parece até que o sexo é tão legal, mas tão legal, que elas resolvem que uma punição é justa pelo prazer magnifico que recebem na hora do ato sexual! Só que essa pequena punição acaba vindo na forma de um pequeno ser humano totalmente dependente, sem nenhum tipo de autonomia, que vai crescer pra se transformar num adulto ruim! Um adulto pior! Porque se tem uma coisa que o ser humano sabe fazer, é evoluir pra trás! Ou seria desevoluir?
E essa pretença inocência infantil?? Não existe inocência em uma criança! Uma criança é o mais puro exemplo de sobrevivência a todo custo, desde sua aparência até sua selvageria na convivência com iguais! A maneira de questionar autoridade, coisa que alias, acontece em qualquer matilha de lobos, onde o mais novo desafia o mais velho até conseguir subjuga-lo totalmente, e o joga a margem de seu grupo.
Inocência??? Sei...

28 abril 2011

Sem perder muito tempo pra dizer que perdi muito tempo... Aconteceu uma coisa engraçada. Uma pessoa me falou algo fingindo ser positivo, mas com energia, e talvez intenção negativa, e tudo desandou... Estranho... Uma pessoa de poder, com certeza.
A questão é: foi intencional ou não? De qualquer maneira agora eu tenho entendido bem a questão da proteção. De certa maneira, quando você se expõe pra várias coisas novas, você também abre portas pra coisas desse tipo.
Voltei pro caminho hoje, que eu acho que é o que importa. Sem mais tempo perdido!

Tiferet shebe Geburah

“Hoje são 10 dias que perfazem 1 semana e 3 dias do Ômer.”

Compaixão na Disciplina

Subjugar e administrar disciplina deve ser não apenas amor, mas compaixão também. O amor vem ao se reconhecer os méritos e qualidades positivas de alguém, ao passo que a disciplina canaliza e dirige aquelas forças e extrai o negativo.

Compaixão é amor incondicional. Significa amor apenas por amor, sem considerar a posição do outro. Tiferet é o resultado de total desprendimento aos olhos de Deus.

27 abril 2011

Geburah shebe Geburah

“Hoje são 9 dias que perfazem 1 semana e 2 dias do Ômer.”

Disciplina na Disciplina

Realmente, esses ultimos dois dias foram foda! ¬¬
Além de eu ter prometido me esforçar para não perder os dias, eu de fato perdi... ¬¬
E estou empacada nas monografias!
Tem alguem me amarrando de alguma maneira?
E tem mais coisas que eu preciso saber, não que isso faça diferença. Mas eu preciso mesmo assim. Não que mude qualquer coisa. Eu só gosto de saber o que me concerne.

26 abril 2011

Chesed shebe Geburah

“Hoje são 8 dias que perfazem 1 semana e 1 dia do Ômer.”

Bondade na Disciplina

25 abril 2011

Malkuth shebe Chesed

“Hoje são 7 dias que perfazem 1 semana, do ômer.”

Nobreza na Bondade

24 abril 2011

Yesod shebe Chesed

“Hoje são 6 dias do ômer.”

Compromisso na Bondade

23 abril 2011

Hod shebe Chesed

“Hoje são 5 dias do ômer.”

Humildade na Bondade

Você pode freqüentemente ficar “travado” no amor, incapaz de perdoar o ser amado ou curvar-se e comprometer sua posição. Hod introduz o aspecto da humildade no amor; a habilidade de elevar-se acima de si mesmo e perdoar ou ceder à pessoa que ama, apenas pelo mérito do amor, mesmo se você está convencido que está certo. Amor arrogante não é amor verdadeiro.

Hoje conversei com o Mestre sobre a Sephirah ha Omer, e falamos sobre a 'missao' do 5° dia, Hod shebe Chesed, que é engolir o orgulho e se reconciliar com uma pessoa querida com a qual me desentendi. Eu nao consigo.
Pensei em 3 pessoas:
Primeiro no Adriano, que é com quem eu me importo e gosto mais, mas me sinto mal de me reconciliar, ou pedir desculpas, sabendo q eu não sou a culpada pelo desentendimento. Na verdade ele chegou a falar comigo, e da maneira dele falou o que queria, e talvez devesse ter ficado tudo certo. Mas não ficou. Claro que eu não perdoei, se é que ele pediu perdão nessa conversa. Eu sou arrogante, e agressiva. E me sinto puta quando percebo que as pessoas que considero importantes simplesmente não devolvem o meu afeto, ainda que de fato afeto não seja uma moeda de troca, e o amor não seja uma obrigação. Talvez porque eu divida meus sentimentos com pouquissimas pessoas, e me magoe não ser correspondida. Eu sou fraca também.
A segunda pessoa é uma conhecida para quem eu falei um monte de merda esses dias, mas q é gente boa, porem extremamente desprovida de inteligencia, e me incomoda me reconciliar com ela, porque eu sou muito arrogante. Me sinto superior. Ninguem tem a obrigação de ver com os meus olhos, e aceitar minha maneira de ver o mundo. Eu sei disso. Não tenho dúvidas. Sei o que é estar numa rua sem saída, sem opções, e os problemas se acumularem, e ainda assim pessoas 'perfeitas' se aproximarem para fazer o julgo. Sabendo disso, é muita arrogância e falta de humanidade da minha parte me colocar nesse papel.
A outra eh minha amiga simone. Mas ela provavelmente nem sabe que eu parei de falar com ela, ou melhor, que não tenho mais intenção de voltar a falar com ela, e a retirei da minha vida da mesma maneira que ja fiz antes com pessoas que gostava muito. Nãoo sinto que seja bom pra mim ter contato com uma pessoa de acordo apenas com a necessidade dela, e quando eu preciso, ou sinto saudades, ela nunca esta disponivel, e só nos falamos de acordo com a vontade dela de falar comigo. entao decidi que não ia mais procura-la, e q caso ela me procurasse eu diria que não tenho mais interesse na amizade. Na verdade meu sentimento por ela mudou e está acabando... Eu nao me importo mais com ela.

O caso é que eu nao pretendo me reconciliar com nenhum deles, e quanto mais eu penso nisso, mais eu vejo que me sentiria fraca se o fizese. Eu sei que é uma demosntração de força conseguir engolir o orgulho, admitir o erro, mas eu nao consigo. Eu ainda não estou preparada, e acho que falta trabalhar bastante meus defeitos.
Quando comecei a estudar ocultismo, de maneira geral tinha a mesma visão da maioria das pessoas. Algumas palavras e intenções específicas me dariam poder para conseguir algumas coisas com certa facilidade. Eu não imaginei que o poder está não apenas no poder em si, mas principalmente no auto controle e auto conhecimento do mago. A tentativa de se aperfeiçoar dentro de nosso contexto humano é muito importante, pois pra isso acontecer é necessário se conhecer bem, e enxergar seus defeitos, aceita-los e ter a vontade real de muda-los.
Também sinto um certo medo de fazer isso apenas por vaidade, ou para alcançar um objetivo maior, o que seria impossivel. O objetivo não se alcança trilhando por um caminho de falsidade.

22 abril 2011

Analisando o 4° dia do Omer - Netzach shebe Chesed, sei que hoje eu errei. Não tive tolerância. Acabei sendo arrogante. Depois pensando bem, eu não sei se existe amor. Eu tenho um forte instinto de sobrevivência. Não sou tolerante com a fraqueza...
De pouco tempo pra cá tenho me deparado bastante com o fato de eu ser uma carioca no meio de paulistas, ou de existir um certo ódio platônico entre Rio e São Paulo. Eu de fato sempre escutei esse tipo de coisas, mas como carioca que sou, e tendo conhecido diversos paulistas vivendo no Rio, nunca imaginei que essa 'implicância' fosse mesmo real... Todos os paulistas que conheci sempre viveram em harmonia no Rio, e acho que poucos tem o que reclamar do tratamento recebido na cidade maravilhosa. Eu sempre senti um certo recalque dos jauenses em relação aos cariocas e à cidade em si, mas era o recalque de quem não conheceu nada do Rio, e que nunca chegou sequer perto, ou só teve experiencias mediadas pelo Jornal Nacional.

Eu não costumo ficar muito chateada com essas coisas, ou realmente ficar um pouco chateada, ou mesmo me chatear, porque me parece bizarro alguém odiar o que não conhece, embora eu possa entender falta de empatia, ou medo, ou qualquer outra coisa.

Ódio já acho estranho até pra quem, ou o que se conhece.

Enfim...

Eu gosto de ser carioca, e eu amo muito o Rio! É uma cidade perfeita, ou foi, eu deveria dizer, para se crescer e passar por todas as aventuras possíveis, com tudo mais ou menos perto, ônibus a noite inteira, e comunidades que desde que eu me entendo por gente, estiveram de braços abertos para acolher a nós, as crianças do asfalto. As cariocas e as paulistas, inclusive!

Eu não sei se minha infância seria melhor, ou pior, ou sei lá, mas talvez fosse bastante diferente, porque é um fato que os cariocas e os paulistas são diferentes.

Acho chato, ainda que não me atinja, ouvir as pessoas falando que cariocas não trabalham. E será que essas pessaos acham que nós vivemos de que?????

Sem trabalho não tem pão na mesa. As praias que etão esperando por quem quiser frequenta-las estão lá 24/7, mas a verdade é que poucas pessoas podem estar lá todos os dias, ou até mesmo todos os finais de semana. Esse pessoal que tem sorte, grana e berço sim, pode passar a vida na praia. Nós, meros mortais pobres, suburbanos e assalariados, enfrentamos o trânsito e o engarrafamento da manhã pra defender o pão de cada dia, e isso me parece tão óbvio, mas TÂO ÓBVIO!!!, que eu não consigo entender de onde é que as pessoas tiram essas ideias de que quem mora na praia vive na praia.

Eu já fui chamada de vagabunda a certo tempo atras, pelo fato de ser carioca. E por uma pessoa que costumava ter muita consideração. Não exatamente fui taxada como vagabunda, mas claro, se vc escuta de alguem que toda mina carioca é funkeira e piranha, vc, como mina carioca que é, pode se incluir nesse meio, certo? Talvez seja paulista demais concluir que atrás do sotaque arrastado de um carioca, existe gente tão comum, tabalhadora, espertinha, obtusa, pobre, rica, confusa, tentando ser feliz, lutando pra vencer a tristeza, brigando pra alimentar os filhos, suando pelas contas, como qualquer outra pessoa em qualquer outro estado, em qualquer outro pais... enfim...

Esses dias ouvi mais coisas estupidas sobre como as pessoas pensam que os cariocas se comportam, ainda que nunca tenham morado lá, ou conhecido a fundo um carioca, e essas coisas me preocuparam de certa maneira. Eu não me acho uma espertalhona tentando tirar vantagem de tudo, explorando outros pra me dar bem. Pelo contrário. Eu trabalho de verdade. Chego cedo, pago as contas, corro atras. Minha irmã então, nem se fala. Eu sei do que ela é capaz se houvesse a necessidade de sustentar seus filhos sozinhas, e com orgulho tenho que dizer que ela se comportaria como uma boa carioca, e jamais deixaria que nada faltasse a eles, e sim, com trabalho e esforço ela faria o que fosse necessário pra alcançar seu objetivo.

Acho que o principal problema dessa certa invejinha das pessoas pode ser explicada. Pra começar, quem conhece São Paulo? As paisagens mais conhecidas no mundo são as que se encontram em estados que os paulistas insistem em esnobar, ou maldizer, ou odiar. Odeiam bahianos, cariocas, pernambucanos, bla, bla, bla... E odeiam com uma propriedade!!! São os arianos brasileiros eu diria... rs

Antes eu costumava zuar e dizer que não gostava de nordestinos e bla bla bla, mas eu nunca tinha me tocado da extenção do ódio das pessoas! No Rio a gente pode brincar com pretos, brancos, mulatos, nordestinos, cearences, bahianos, suburbanos, ou com o pessoal da zona sul, e eles podem devolver todas essas brincadeiras pra gente, sem que pra isso você tenha que aumentar suas chances de rugas e úlcera com ódios sem sentido. Realmente, eu tenho que dizer isso. O povo carioca é muito gente boa... As pessoas que estão lá são apenas tratadas como nós mesmos nos tratamos, sem diferença pra melhor ou pra pior.

Talvez esse seja também um motivo pra inveja.

Só quem é carioca sabe que os cariocas têm um orgulho impar pela cidade do Rio de Janeiro. Um puta amor inexplicável!!! Dificilmente quem mora lá por algum tempo não sente o mesmo amor!! A gente tem uma identidade única, e tudo o que nos faz lembrar de maneira positiva da nossa cidade, nos faz inflar de orgulho! O Rio é mesmo maravilhoso! Simpático, bonito, generoso.

Com problemas claro. Não somos cegos! Sujeira, violência, poluição, crime organizado, milicias. Tudo isso e mais um pouco, e ainda assim, as pessoas continuam querendo visitar o Rio, e quem sai de lá, pra sempre tem saudade de casa. Lá sempre vai ser minha casa...

Quando eu era pequena, o gerente da boca de fumo do morro que ficava bem atras da minha casa sempre me dava um caramelo de leite nestle quando descia da boca pra conferir a rua, e ia até o bar tomar alguma coisa. Ele me conhecia, conhecia minha família, meu pai. Ele conhecia a vizinhança e protegia a vizinhança, e foi um suburbio muito legal de se crescer...

Com o tempo claro que tudo mudou... Hoje esses criminosos românticos sumiram, mas a alma carioca continua lá! Essa identidade carioca continua lá!

Eu estava vendo L.A. Ink hoje, e vi uma pessoa falando sobre o amor por Los Angeles, e de como essa cidade tem sua própria identidade, e como seus habitantes tem orgulho de ser de lá. Ele falou como queria mostrar aquilo através da tatuagem, e eu identifiquei com o Rio na hora!! Todo carioca ama mais do que o Rio de Janeiro, o fato de ser carioca! Orgulho total de ser carioca! De ser chamada de carioca!! Isso é tão presente, que eu até começo a entender essa 'falta de amor' paulista, por uma cidade e um estado frios e grandes. Distante de várias maneiras, e que acaba ensinando seus habitantes a serem tão distantes também.

Eu nunca me achei diferente de paulistas, ou paranaenses, ou acreanos, ou amazonenses, ou cearences, até que jogaram isso na minha cara quando vim morar no estado de São Paulo... Eu era igual a todos. Eu sempre achei que todos tinham o mesmo orgulho de suas casas, que eu sempre tive e tenho da minha. Mas agora, de um tempo pra cá, acho que aqui não tem orgulho. É só inveja mesmo... =[
Netzach shebe Chesed

“Hoje são 4 dias do ômer.”

Tolerância na Bondade



Meu amor é tolerante? Meu amor suporta reveses e contratempos? Concedo amor e seguro amor dependendo de meus humores ou sou constante, independente dos altos e baixos da vida? Tenho boa vontade em trabalhar meus relacionamentos e lutar pelo amor que tenho? Meu amor tem espírito e valor? Posso ser confiável, tanto nas horas boas como nas más?

21 abril 2011

Tiferet shebe Chesed



"Hoje são 3 dias do ômer.”


Compaixão, Harmonia na bondade


Harmonia no amor é algo que mescla tanto os aspectos Chesed como Guevurá do amor. Amor em harmonia inclui empatia e compaixão. O amor é freqüentemente concedido na expectativa de receber amor em retorno. O amor compassivo é dado livremente; nada espera em troca – mesmo quando o outro não merece amor. Tiferet é dar também àqueles que o magoaram. Reconhece a disciplina da Guevurá e, mesmo assim, clama por amor compassivo para todos.

20 abril 2011

Geburah shebe Chesed

“Hoje são 2 dias do ômer.”

Disciplina na Bondade

Amor saudável deve sempre incluir um elemento de disciplina e discernimento: um grau de distanciamento e respeito pelo outro, uma avaliação da capacidade do outro de conter seu amor. O amor deve ser moderado e conduzido apropriadamente. Pergunte a um pai que, em nome do amor, tenha mimado seu filho; ou alguém que sufoque o cônjuge com amor e não permite que o outro tenha seu próprio espaço. Amor com discrição é necessário para evitar dar àqueles que o usariam para perpetuar um comportamento negativo.

19 abril 2011

Chesed shebe Chesed

“Hoje é 1 dia do ômer.”

Bondade na Bondade

Examine o aspecto amor do amor: a expressão do amor e seu nível de intensidade. Todos têm a capacidade de amar em seu coração.

A questão é se e como o tornamos real e o expressamos.

16 abril 2011

Caramba... Agora que me toquei que sonhei uma coisa que eu queria muito que acontecesse!! Foi um sonho rápido durante um cochilo da tarde, e agora, passando pela foto de uma determinada figura me lembrei!!!! o.O
Tô morrendo e meus pulmões estão parando de funcionar, mas pelo menos não perdi o humor... =[

ॐ V B B diz:
to morrendooooo =[

Vinicius diz:
que merda heim

ॐ V B B diz:
na verdade nao... a vida nada mais é do que o prenuncio da morte e uma preparação para ela....
mas mesmo assim to morrendoooo
mmmmmmmmmmmmmmmmmm
aiaiaiaiaiiiiiiiiiiii
meus dentes doem...
todos eles... =[

14 abril 2011

Um ano... =´[


From the family of Peter Steele

April 14, 2011

It is with great emotion, continued heartache and collective sorrow that the family of Peter Ratajczyk (Steele) remembers that on this day, only a year ago, we lost our only brother. To the world he was an acclaimed songwriter, lyricist, musician, artist, and singer; to us he was the heart of the family and love of our life.

While battling many demons in his life, he poured out his emotions in lyrical creations that would make you cry, scream or laugh. Along with hallowed music, Peter had that ability to translate love, hate, fear and sorrow into music notes that could bring even the strongest man to his knees in acknowledgment of his feelings. From his musical legacy we learned to feel and express deep-pitted emotions with a driving beat and strong voice, crying the very words we wish we could utter.

But it was the fans that understood Peter the most. It was the fans who understood his self-depreciating humor, his love of a good joke (even when it was at his expense), his playful on-stage persona, and his sarcastic, analytical way of looking at the world that only Peter could put into words.

The family thanks the adoring fans, the long-time friends, the amazing musicians that have graced Peter's presence and the photographers and artists who have captured his likeness and beauty for every kind word, offered prayer, beautiful letter, gracious hug, and a bounty of support during this horrendous time. You know who you are and we will always embrace you for it.

In the past few months a couple of writers tried to dishonor Peter's legacy by concentrating on his failings and mistakes rather than honoring him for the weight he bore for us all. Please remember these wonderful things about Peter: his genius for writing music & lyrics, his gifted orchestration, his artistic design of album covers, performance backdrops, and inventive printing fonts and logos; his magnetic ways with the audience and fans; his talent for words and languages; his insatiable desire to study science, engineering and war strategy; his love of animals and children; his way of making everyone feel more important than himself; and his generosity and gentlemanly ways.

We encourage everyone who was ever touched by Peter Steele to tell the world about their feelings. We thank you for standing up and acknowledging our brother with the respectful and dignified tributes that a man of his talents, abilities and accomplishments deserves.

Thank you,
The Family Of Peter Ratajczyk Steele

11 abril 2011

V B B diz:
po, tava tentando ouvir a radio, mas a caixinha nao quer funcionar. aqui eh uma crise. minha chefe gosta de axe... ¬¬

Arcade diz:

AHUhaHAUhuahUHAhahAHh. axé é osso

V B B diz:
huauhauhauuahuauuahuahuauh a melhor definição pra axé que eu já vi!!!! \o/

08 abril 2011

Quem diria que ontem comecei a noite chorando tanto...
Achei o Jeferson no FB e conversei durante muito tempo com ele, e matamos as saudades e falamos da nossa linda juventude na Cruz e Souza. Lembramos, e analisamos nossa carioquice, sentimos saudades, conversamos... Eu sinto tanta tanta saudade de casa... Aqui nunca vai ser meu lar, assim como nenhum outro lugar poderá ser, mas sim, o Rio é o lugar mais próximo de um lar que eu posso conceber...
De um tempo pra cá tenho lembrado de tantas coisas, e fico pensando que tudo poderia ser tão diferente caso eu não tivesse vindo acabar aqui... Nunca gosto de pensar no que poderia, mas acho que entre tantas coisas, esses pensamentos acabam se tornando recorrentes. É sim. Como seria se eu não tivesse vindo pra cá? Talvez minha mãe ainda estivesse viva. Talvez eu nunca tivesse fumado a primeira pedra. Nunca teria errado comigo mesma tantas vezes. Conjecturas, claro...
Eu queria uma familia. Ser sozinha é de fato a pior coisa que pode acontecer a alguem. Todos sempre falam que eu poderia ter filhos, poderia casar. Vou achar um companheiro. Vou ser feliz feliz feliz. Não, não é nada disso, e ninguem entende... Quando eu digo que queria uma familia, queria minha mãe de volta. Ainda que psicotica e violenta, queria ela de volta. A única pessoa no mundo com quem eu me sentia confortável, mesmo estando desconfortável. A que me conheceu antes de tudo. As outras pessoas são só estranhos...
Muitas vezes eu já falei que a morte da minha mãe foi uma das melhores coisas que me aconteceu, e realmente, essa morte me fez dar um passo à frente. Me fez entender o que de fato significava independência, lutas, vida. Mas eu abriria mão de tudo isso por ela ao meu lado, e uma parede entre esse sentimento horrivel de não pertencer a nada, a ninguem, e a lugar nenhum.
Patético.
Talvez com o tempo eu tenha desenvolvido uma espécie de sindrome de Estocolmo em relação à minha mãe. Ela foi meu algoz, mas foi um porto de fato seguro por tanto tempo, e sem ela, praticamente tudo ficou desfocado.
Eu não me engano achando que estou falando essas palavras no auge da minha saúde mental, mas quem liga de verdade pra parecer louco ou não, se nesse meio tempo puder pelo menos, se não se sentir feliz, se sentir segura. Ter uma mão estendida... Ter alguem ali por você. É tão triste se levantar sozinho, no meio de todo o turbilhão de coisas que passam pela minha cabeça agora...
Eu nunca fui feliz. Engraçado pensar nisso agora, porque ao olhar pra tras, vejo que tantos e tantos erros transformaram minha vida num amontoado de situações tristes, aterrorizantes, no meio de um caos absoluto e com muito medo sempre, e no entanto, eu sinto falta dos meus carcereiros. Agora que eu não preciso mais aturar a vida daquela maneira, eu podia ser livre! Teoricamente o mundo está aos meus pés e eu posso ir pra qualquer direção que eu quiser, e no entanto, eu só quero ficar aqui dentro trancada, sozinha. Depois de tanto tempo assim, claro, estou ficando perturbada...
Eu tenho andado muito triste. Ao mesmo tempo que consegui alcançar algumas conquistas, parece que perdi tantas coisas, pessoas... Todos os que passaram, fatalmente sumiram, foram embora. Eu já cheguei a lamentar muito isso no passado, mas hoje em dia eu só aceito. Não quero mais brigar, nem me descabelar, nem sentir rancor. Eu só preciso mesmo é de um pouco de paz de espirito... Talvez um dia eu tome coragem e vá embora também, mas sabe de uma coisa? Eu não teria pra quem contar essas minhas conquistas. Esses dias me peguei pensando nisso... Queria ter alguem pra poder contar que coisas boas ainda podem acontecer, e que coisas ruins acontecem o tempo todo, mas não tinha ninguem do lado. Ninguem por perto pra escutar. Perceber isso deve ter me causado a mesma sensção de ter levado uma paulada na cabeça, porque foi tão chocante!! Me causou tanto espanto perceber que eu não tenho ninguem próximo!! Eu estou cada vez mais distante das pessoas, das coisas comuns. Parece que tudo está ficando esquisito, e muito muito cinza.
Hoje eu fui em uma escola palestrar sobre tratamento de água, e no meio de todas aquelas crianças me lembrei de mim mesma. Nunca consegui ter uma sensação boa ao me lembrar da infância, e me senti aterrorizada em tentar imaginar quantas daquelas crianças não estariam voltando pra uma casa como a minha, cheia de rancor, raiva e medo. Que daqui a muitos anos, algumas delas também vão estar sentadas sozinhas, imaginando onde mesmo que perderam o controle de tudo o que se passou, e desejando tão ardentemente que alguma coisa simplesmente as resgatem disso tudo! Pra que elas não percam a esperança!! Que algo incrivel desça do céu e transforme a vida delas em algo suportável, como eu mesmo desejo tanto agora, e no fundo eu sei, e todo mundo sabe, que não vai acontecer... Não vai aparecer... É só isso mesmo o que a gente tem...
Não tem mais nada lá fora não é mesmo? Não vai aparecer um salvador, acontecer um milagre. A alegria verdadeira não vai voltar... Vão ser só alguns pequenos momentos nos quais se agarrar, e rezar ardentemente que eles durem o máximo possível, pra gente não ficar louco de vez...

07 abril 2011

Deusa....
Me dê compreensão. Que eu tenha entendimento para compreender todas as coisas pelas quais eu tenha que passar. Me faça ser mansa. Que eu aceite sempre. Que eu não me revolte jamais...
Que acima de todas as coisas eu consiga sempre aceitar com mansidão as lições que me atingirem... Que eu consiga achar os motivos certos, e que eu perdoe sempre sempre. Que eu tenha o entendimento necessário para me colocar no lugar das pessoas. Que eu nunca perca o foco. Que o mau não me alcance. Que eu não caia.
Mas caso eu caia, por favor, que eu possa estender a mão e ter seu apoio... Que minhas largimas tenham sempre razão e sentido, mas por favor, que eu não derrube tantas que ache que simplesmente nada mais vale a pena.
Que eu consiga ser generosa, que eu consiga ser humana, e sempre seja uma boa companheira para meus companheiros animais.
Que minha tristeza não seja tão grande. Mas se for, que eu simplesmente consiga continuar...
Por favor, me livre do medo. Me dê coragem pra lutar quando o medo for tão grande que eu ache que o melhor é desistir de tudo, e que eu nunca nunca desista... Que eu consiga me levantar. Que eu saiba que vou lutar sozinha e não me revolte com isso...
Faça com que sua presença seja sentida, pra que eu saiba que ainda que todos falhem, você está comigo sempre, assim como sempre esteve. E não deixe minha fé falhar por favor, mesmo nos momentos em que ela de fato falha... Que eu consiga aceitar as mudanças e com fé e força reverta todas elas para coisas boas pra mim...
Que as pessoas vejam mais do que meu exterior, se for possivel, mas se não for que eu consiga dentro de mim consolo pra tantas frustrações...
Que eu nunca seja tão fria a ponto de ignorar as pessoas que eu amo, como já fiz no passado, mas caso isso aconteça, que eu entenda a lição, e tire proveito...
Tire qualquer ódio da minha cabeça e do meu coração, e que eu não tenha inveja do amor dedicado aos outros e de suas familias, apenas porque eu não tenho uma familia pra me amar também...
E me ajude pro favor... Me ajude de fato, porque eu sei que preciso de toda ajuda que conseguir nos momentos em que existe um desespero tão grande em mim que simplesmente tudo o mais some, e eu só consigo ver o pior, porque eu sou apenas uma pessoa com tantas falhas, e tão fraca a maior parte do tempo...
Que eu consiga me aproximar do Divino, e que minhas buscas não sejam em vão...
Que eu saiba minha responsabilidade sobre os mais fracos, e não fuja delas jamais...
Que eu uso meu poder sempre pro bem. Sempre sempre pro bem. Que eu use meu poder para a cura. Que eu não deixe de buscar a cura e que meu objetivo esteja sempre a minha frente...

02 abril 2011

No dia 31 de Março a Rubiz foi embora de Jaú, pra morar em outra cidade com a namoradinha dela. Fiquei feliz de verdade pela mera tentativa de tentar melhorar a vida. De se animar na tentativa de fazer as coisas seguirem de maneira diferente.
Entretanto...
Fiquei imensamente triste. A Rubiz é a coisa mais próximo de uma família que eu tenho, por diversas razões. Por tudo o que passamos juntas, e pelo companheirismo de todos esses mais de 10 anos juntas. Sem contar que eu realmente gosto dela, independente dela ser uma vacilona ocasional...
Na quinta-feira, dia em que ela viajou, eu surtei e chorei por umas 3 horas seguidas me sentindo miseravelmente só. Tive sorte da atenção dispensada pelo mestre Khamus, e azar por ter que ouvir várias outras pessoas 'sensíveis' demais me falando idiotices e fingindo que entendem perfeitamente a situação. Eu não quero que ninguem resolva meus problemas. Ocasionalmente eu só preciso mesmo é de atenção, e um pouco de carinho.
Eu não gosto de Jaú. Mas por outro lado, não gosto também de nenhum outro lugar. Eu não tenho amigos aqui, mas também não tenho em nenhum outro lugar. Eu não tenho família aqui, mas também não tenho em nenhum outro lugar. Ou seja, não faz nenhuma diferença o lugar onde eu estou, ou vou passar o resto da vida. O lar do homem é onde seu coração está, ou algo do tipo.
Conversando, me descabelando e chorando nesse dia em que a Rubiz saiu fora, fiquei tentando descobrir algo que pudesse preencher um certo hiato na minha vida. Alguma coisa que me faça sentir parte do mundo, ou parte de algo pelo menos, e a única responsta possível é: drogas!
Drogas foram uma boa muleta a maior parte da minha vida, e sem duvida, algo que eu conheço bastante bem, e agora me pergunto porque diabos mesmo eu parei de usar? Todo mundo sempre fala no quanto eu sou especial, e vitoriosa, e bla bla bla... Que grande idiotice! Que vitoria oque? Eu fui parar no hospital! Foi por isso que eu parei. Não foi deus, nem esforço. Foi medo! Provavelmente meu corpo avisando que se eu não me desse uma trégua não ia durar muito mais. E agora que eu já parei de usar a uns bons... 8 anos talvez, me questiono a puta falta que usar drogas sempre me fez...
A vida é um pé no saco sem drogas. Eu vi os dois lados da moeda. Eu sei bem o que estou falando. Sempre me questiono isso, sabe? Eu deveria mesmo ter parado? Eu poderia voltar? Existe mesmo um real motivo pra eu parar de vez? Eu deveria tentar voltar a usar?
Eu sou compulsiva sabe... Eu não tenho um mecanismo bom pra parar. Se eu começo, só um milagre pra me fazer parar, e talvez por isso as pessoas achem que eu consegui chegar onde poucas pessoas conseguiram e tudo o mais.
Mas a verdade por tras de tudo isso é que talvez tudo fizesse mais sentido antes, quando eu era um trem desgovernado, sem parada. Eu sempre vou poder voltar a usar. Não existe o fim do vício. Existe uma tentativa de controle, que perdura pelo resto da vida, por isso, a possibilidade de voltar é muito real.
No dia em que os motivos pra voltar fizerem mais sentidos do que os que me fizeram parar, talvez eu volte. Ultimamente nem sei dizer pra que lado eu estou pendendo.